quinta-feira

Dicas!!!

Publicada por Ana Isabel Pedroso



Como lidar com filhos jovens e adolescentes:


Educar os filhos não é tarefa fácil.

A experiência mostra que mesmo pai e filho que se amam muito não conseguem escapar às divergências e aos conflitos que surgem uma vez ou outra no relacionamento entre ambos, especialmente quando chega a adolescência.




Mas não há razões para desespero. O conflito eventual ou pontual é mais do que compreensível e natural nesse caso. Afinal de contas, os jovens e os adultos vêem as coisas de modo diferente, do alto da experiência de vida que cada um tem.


Pais, já se esqueceram que um dia também já foram jovens?


Veja a seguir algumas dicas simples de como os pais podem agir, para superar ou mesmo evitar os conflitos com os filhos e as filhas jovens ou adolescentes. Mas fiquem atentos se o problema estender-se por muito tempo ou fugiu ao seu controle, procure a ajuda de um especialista.





O seu filho cresceu!

O primeiro passo para uma boa convivência é entender que o seu filho cresceu. Nada irrita tanto um jovem ou um adolescente do que ser tratado como uma criança. Compreender isso é um grande avanço.




Diálogo, a palavra-chave!

Estar aberto a ouvir e entender o ponto de vista dos filhos pode evitar ou minimizar muitos conflitos nessa fase. A falta de diálogo distancia os jovens e é uma das principais causas das dores de cabeça dos pais.




Nem tanto ao mar nem tanto à terra!

A maioria dos problemas na relação do pai com os filhos jovens baseia-se numa espécie de luta pelo poder. Agir de maneira autoritária, portanto, não é apropriado para os pais. A permissividade (em que os pais deixam os filhos decidirem e fazerem o que quiserem) também não é o caminho. A receita ideal para estabelecer limites é a negociação. Ou seja, pais e filhos devem encontrar juntos uma solução conciliatória, na qual ambos são ouvidos nas suas necessidades, mas também devem estar dispostos a ceder.


Liberdade com responsabilidade!


Em vez de proibir o seu filho de fazer algo, procure expôr a sua opinião a respeito e, principalmente, demonstrar as consequências de certos actos e comportamentos, com base na sua experiência. Assim, os pais colocam-se na posição de um amigo e faz com que o jovem reflita sobre as suas próprias atitudes.


Participe mais do mundo dele!

Mesmo com todas as atribuições que a vida lhe impõe, seja um pai presente.

Coloque-se sempre à disposição para conversar ou ajudar o seu filho em alguma necessidade ou indecisão que ele apresente. Participar de alguma actividade que ele gosta (desporto, passeios, cinema) é uma excelente maneira de estar mais próximo. Mostrar interesse pelo universo dele, como dos amigos, do ambiente na escola ou do estilo de música preferido, também ajuda.


Mais que um pai, seja um amigo!

Nunca se coloque numa posição de superioridade. Mostre ao seu filho que também tem as suas fraquezas, interrogações e insegurança. Ou seja, que é um ser humano como ele, apenas um pouco mais experiente. Isso ajuda a criar uma relação de confiança e uma amizade muito sólida, à prova de conflitos.

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